SANTAS MISSÕES POPULARES


I – INTRODUÇÃO

A nossa paróquia está em missão! Por meio do projeto de evangelização – Santas Missões Populares – a nossa Igreja busca:

a) Acolher e realizar o que a Assembléia Diocesana e paroquial decidiu como prioridade – As Santas Missões Populares (SMP) – e entre outras.
b) Acolher, praticar e ensinar a Palavra de Deus (Mt7, 21.24-27).
c) Colocar em prática os documentos da Igreja: O Concílio Vaticano II que na Constituição Dogmática Lumen Gentium, exige o reconhecimento da existência de "verdadeira igualdade quanto à dignidade e à ação comum a todos os fiéis na edificação do corpo de Cristo"(LG 32 c/ed Vozes nº 80);
d) Criar em nossas comunidades um novo ardor missionário, isto é, nascer de novo (Jo3,3);
e) Fortalecer, reorganizar e unir os conselhos paroquiais;
f) Fortalecer, reorganizar, unir as Pastorais, Movimentos, Associações, Comunidades, Setores e os Mini-setores;
g) Multiplicar e formar novas lideranças;
h) Evangelizar e integrar todos os batizados na vida de comunidade;
i) Busca ajudar a comunidade a tomar consciência que é a responsável pela ação missionária e pastoral da Igreja e por sua atuação no mundo;
j) Busca fazer com que todos os fiéis, diretamente ou através de representantes eleitos, participem, quanto possível, não só da execução, mas também do planejamento e das decisões relativas à vida eclesial e à ação Pastoral da Igreja;

No dia 26 de Novembro de 2006 foi aprovado em Assembléia Paroquial o projeto de Evangelização as Santas Missões Populares. É um plano que está acontecendo no Brasil a fora. A nossa Diocese de Jardim abraçou também este intuito de evangelizar, inclusive algumas paróquias, já realizaram este projeto. Nós estamos em andamento. Por isso, apresentamos a programação do que já foi feito e o que vamos realizar.

II – PRIMEIRA ETAPA DAS SANTAS MISSÕES POPULARES: ACORDAR

Assim que ficou aprovado em Assembléia as Santas Missões Populares, já começamos estudar o projeto de evangelização. No mês de Fevereiro e Março de 2007 foi realizado estudo e retiro.
Nos meses de Março à Junho de 2007 passamos em todas as comunidades falando sobre o que é Santas Missões Populares, sua metodologia, espiritualidade e atividade. No dia 16 de Julho na festa da padroeira fizemos à abertura solene das Santas Missões Populares. Nos meses de Agosto a Novembro ficou para ser feita a setorização, mas foi solicitado pelas lideranças mais tempos para organizar o setor, estendendo até a Assembléia Paroquial do dia 09 de Dezembro de 2007. Mesmo assim, não foi possível, adiando novamente para a Assembléia Paroquial do dia 24 de Fevereiro de 2008. Por fim, a setorização não foi terminada.
Deste modo, ficou decidido na Assembléia Paroquial do dia 24 de Fevereiro de 2008 o mutirão entre as comunidades, as pastorais e movimentos para terminar a setorização. Isto para o mês de Março e Abril. Ao mesmo tempo, em Abril começa a preparação para a Grande Semana Missionária, que agora apresentaremos.

III – PREPARAÇÃO PARA A GRANDE SEMANA MISSIONÁRIA (PRÉ-MISSÃO)

01 – PRIMEIRO MÊS (Abril): RESGATANDO NOSSAS RAÍZES

A) O QUE FAZER?

1. Resgatar a história do lugar, lembrando os acontecimentos que mais marcaram.
2. Valorizar todas as pessoas que serviram e/ ou servem com simplicidade e gratuidade à vida do povo, como: professoras, parteiras, líderes sindicais, comunitários e populares; peritos em medicina e remédios caseiros, naturais; agentes pastorais, pessoas que de coração, ajudaram a vêm ajudando os pobres em suas necessidades.

B) COMO FAZER?
1.
Visitar pessoas que muito se dedicaram ao bem do povo, agradecendo.
2. Visitar lugares que lembram acontecimentos importantes na caminhada de sofrimento e de libertação do povo.
3. Contar, por exemplo, nas celebrações, fatos marcantes da história do lugar.
4. Envolver as escolas nesse resgate da memória do passado.
5. Promover entrevistas, pesquisas, debates sobre fatos significativos da história do lugar, procurando tirar sempre lições de vida para o presente.
6. Homenagear as pessoas que muito vêm se dedicando ao bem do povo, com uma celebração de agradecimento e de louvor (fazer no dia da padroeira).
7. Organizar uma exposição de fotos de objetos da história do lugar e de pessoas que aí moraram ou continuam morando, promovendo uma espécie de avenida das recordações.
8. Escrever algo significativo da história do lugar no livro das santas missões populares e, se possível, encenar um teatro popular, contanto um pouco dessa história.
9. Cada comunidade deverá confeccionar as duas grandes bandeiras: uma das SMP e outra do Divino Espírito Santo. Elas não podem faltar em cada comunidade que acompanharão as SMP nas celebrações e nas caminhadas.
10. Fazer também mais bandeiras e bandeirinhas.
11. Fazer cruzeiro pequeno que estará sempre presente nas celebrações e caminhadas.
12. Fazer também um cruzeiro grande que será levantado ao encerrar a semana missionária em cada comunidade.

C) PARA QUE FAZER?
1. Ajudar o povo a não esquecer suas raízes, sua história, seus valores, a fim de tirar lições para o presente.
2. Fazer crescer, nas pessoas, uma consciência de povo e a cultura da solidariedade.
3. O povo da Bíblia fazia o mesmo. Textos bíblicos para meditar, rezar e atualizar: SL 78; 105; 106;136;137; Ex 12, 25-28 e 13,3-10; Dt 6, 20-25 e 26,1-11.

02 – SEGUNDO MÊS (Maio): SOMOS MEMBROS DO POVO DE DEUS A CAMINHO

A) O QUE FAZER?

Resgatar a memória da comunidade católica do lugar e da fé do povo, com suas tradições religiosas e devoções.

B) COMO FAZER?
1.
Visitar, com gratidão, tanto pessoas que trabalharam para manter viva a fé do povo, como catequistas, animadores de comunidade, rezadores e rezadeiras, agentes pastorais, padres e religiosas. Aos que não moram mais no lugar, é bom mandar correspondência agradecendo o serviço e convidando-os para a Semana Missionária.
2. Realizar uma assembléia geral em cada comunidade, revivendo a memória do passado com depoimento e testemunhos.
3. Ver como anda atualmente a comunidade e lançar sugestões concretas para que toda a comunidade participe das SMP.
4. Fazer uma caminhada-procissão para o lugar onde foi rezada a primeira Missa ou onde está levantado um cruzeiro antigo.
5. Realizar uma celebração de louvor e agradecimento com homenagem especial aos que tanto lutaram pelo crescimento da comunidade católica.
6. Manter contatos fraternos e de respeito com pessoas de outras Igreja e, se possível, organizar alguns momentos de oração em conjunto.
7. Escrever a história da comunidade e realizar um teatro contando fatos marcantes dessa história.

C) PARA QUE FAZER?
1.
Manter viva a memória do passado, sem ficar só condenando ou criticando, e sim valorizando o passado, tirando lições para o presente.
2. Cultivar a consciência de que fazemos parte de uma longa caminhada de fé e Igreja, com seus avanços e fragilidades.
3. O apóstolo Paulo costumava fazer memória da caminhada das comunidades a fim de tirar preciosas lições para o presente. Textos para meditar, rezar e atualizar: 1Cor 2,1-15 e 10,1-13; 2Cor 11, 16-33; At20,17-38.

03 – TERCEIRO MÊS (Junho): O DOM E A DIGNIDADE DEA VIDA EM PRIMEIRO LUGAR!

A) O QUE FAZER?
1.
Promover a busca constante do sentido verdadeiro da vida.
2. Valorizar tudo de bom que acontece em favor da dignidade da vida.
3. Por meio de testemunhos e depoimentos.
4. Mostrar a beleza e a importância da vida em família, da vida em comunidade, da convivência fraterna e solidária.
5. Valorizar as capacidades artísticas e organizativas das pessoas.
6. Resgatar e melhorar as festas populares e religiosas.

B) COMO FAZER?
1. Promover encontros, retiros, conversas pessoais, meditações sobre o sentido da vida: que rumo estou dando à minha vida? Sinto-me realizado? Posso/devo melhorar? Que significa "ser gente hoje e aqui", dentro das realidades em que vivemos?
2. Por meio do estudo do Evangelho (usando sobretudo o Evangelho do ano litúrgico corrente).
3. Mostrar o seguimento de Jesus é a maneira mais autentica de viver a existência humana.
4. Visitar pessoas que conhecemos pouco, superando isolamentos e individualismo.
5. Favorecer entrosamento, encontros, depoimentos.
6. Criar oportunidades e momentos para escutar, partilhar, valorizar tudo o que há de bom nas pessoas.
7. Promover um Domingo de confraternização entre as famílias da mesma rua/bairro/sítio, possivelmente com um almoço comunitário ou uma tarde alegre.
8. À noite, uma bonita celebração especial para todas as famílias.
9. Promover mutirões em favor da dignidade da vida, passeatas pela paz, pela vida, pela cidadania, pela defesa do meio ambiente; contra a violência, a exclusão, a corrupção, as injustiças. 10. Promover festas populares das quais todos, realmente, possam participar e partilhar.
11. Promover um arraial missionário com festival de cantos missionários.
12. Pensar nas festas de santos e padroeiros/as, procurando devolver seu sentido verdadeiro: eles foram seguidores/as do Evangelho de Jesus dentro das realidades em que viveram, e estão aí para nos dizer que esse caminho é bom e possível.
13. Promover exposições de arte popular. Enriquecer nossas capelas e igrejas de símbolos e objetos religiosos, feitos por artistas populares do lugar, inclusive crianças.
14. Vivenciar estilos de vida simples, despojada, partilhada, humilde, sem ambição e sem ganância. Sentir e mostrar que este é o caminho para uma existência autêntica.

C) PARA QUE FAZER?
1. Os dois primeiros meses nos convidaram a dar um mergulho no passado.
2. Agora somos convidados a meditar mais sobre o tempo presente que estamos vivendo.
3. É importante despertar e/ ou fazer crescer nas pessoas a beleza e o valor da existência humana.
4. A dignidade da vida, a ética, a cidadania devem estar acima de tudo: do dinheiro, do poder, das idéias, das leis, das diferenças religiosas.
5. A vida só se vive uma vez. Não podemos jogá-la no lixo.
6. Promover nas pessoas a auto-estima, as confianças em si mesmas, nas próprias potencialidades.
7. Em clima de entre ajuda, somos convidados a superar medos, angústias, isolamentos, barreiras, preconceitos.
8. Sonhar uma vida mais plena para todos, fraterna e solidária.
9. Lutar para o sonho acontecer.
10. Fazer crescer o mutirão em defesa da vida.
11. Saber viver a beleza de nossas tradições populares e religiosas.
12. Desconfiar de toda cultura enlatada que vem de fora.
13. Aprender a celebrar nossa fé em Jesus Cristo de maneira bem inculturada.
14. Questionar e purificar certas maneiras de celebrar festas de padroeiro/a, em que os pobres são marginalizados e a bebedeiras e outros vícios estragam a verdadeira alegria.
15. Aprender de Jesus a dar um sentido verdadeiro à vida: Mt5,1-12; 6,33; 19,16-30; 25,31-46; Mc8,34-38; Lc6,20-2643-45; 12,13-21; Jo1,35-39; 13,33-35.
16. Como Jesus, transformar a nossa vida em missão ao serviço da vida: Mc10,43-45; Jo10,1-10. 17. Jesus participava de festas populares, ajudando todo mundo a ser alegre: Jo2,1-10.
18. Participava de romarias religiosas (Lc2,41-50), mas, ao mesmo tempo, questionava abusos (Jo2,13-22).

04 – QUARTO MÊS (Julho): TOMANDO CONSCIENCIA DA NOSSA REALIDADE

A) O QUE FAZER?
1.
O assunto deste mês está ligado ao do mês anterior.
2. A diferença é que agora queremos ver e analisar os aspectos da realidade que mais prejudicam e impedem uma vida digna para todos.
3. Sugerimos que se escolha, por meio de debates, a realidade que mais aflige o povo da região/cidade.
4. Se o lugar onde acontecem as SMP é área rural, é bom tocar no assunto da posse e uso da terra, da política agrícola do governo, da vida do povo do campo, da reforma agrária, dos financiamentos e preços agrícolas, do cooperativismo, da luta pela permanência na terra, dos agrotóxicos e transgênicos, de uma agricultura ecológica saudável, voltada para o bem do povo.
5. Se as SMP acontecem em área urbana, pode-se ver melhor a questão do desemprego, do transporte, da violência, das gangues, dos sem-teto, das crianças abandonadas, dos menores trabalhando, da marginalização social.
6. Portanto, este mês pede uma atenção especial às duras realidades sociais.
7. É importante tratar dos assuntos de maneira clara e objetiva, sem agressividade e sem superficialidade, ligando a realidade local com a nacional e a mundial.
8. Ficar ao lado dos que mais sofrem as conseqüências e buscar sempre saídas na linha da transformação.

B) COMO FAZER?
1.
Promover encontros com o povo do lugar sobre a realidade que mais aflige a região.
2. Perguntas que podem servir: Quais os problemas que mais afligem a nossa região? Quais as conseqüências? Por que acontecem? Dentro desses problemas, qual o mais grave?
3. Escolhido o problema/situação mais grave, analisar melhor as conseqüências e as causas.
4. Envolver o maior número possível de pessoas, inclusive crianças e adolescentes, com debates em grupos e plenários.
5. Ouvir depoimentos e testemunhos sobre o assunto.
6. Envolver autoridades, lideranças, meios de comunicação social.
7. Organizar alguma manifestação popular de denúncia sobre o problema.
8. Buscar soluções de emergência em curto prazo e projetos em longo prazo, valorizando o associativismo e as capacidades criativas das pessoas.
9. Promover mutirões populares sobre o problema.
10. Promover caminhada/romaria para algum lugar que mais chama atenção sobre o problema.
11. Fazer vigílias de oração de acordo com o problema.
12. Realizar celebração de louvor e agradecimento por alguma iniciativa/luta popular bem-sucedida.
13. Trabalhar em parceria com outras organizações voltadas para as necessidades do povo.
14. Fazer todo o possível para que haja orçamento participativo na administração da prefeitura local.
15. Favorecer a participação nos conselhos municipais de saúde, educação, assistência social, crianças e adolescentes.

C) PARA QUE FAZER?
1.
Ajudar a tomar consciência das realidades que mais afligem a vida do povo, posicionando-se sempre em favor da vida, ao lado das vítimas. Isso pode trazer conflitos.
2. Saber assumi-los com responsabilidade e coragem, iluminados sempre pela prática de Jesus.
3. Fazer crescer a consciência e a prática do bem comum, derrubando a praga do individualismo.
4. Confiar que muitas coisas podem enfrentar e resolver se formos unidos e organizados.
5. Exigir maior participação do povo nas decisões do poder público, no orçamento e no uso do dinheiro que entra na prefeitura.
6. Despertar convicção de que o Deus da Bíblia é o maior defensor da vida e da dignidade para todos.
7. Jesus costumava basear-se nas situações e necessidades concretas das pessoas, mostrando conseqüências e causas, apontando sempre caminhos de vida e esperança: Mt9,35-38; Mc12,38-40) Lc16,19-31).

05 – QUINTO MÊS (Agosto): É TEMPO DE CONVERSÃO E DE TRANSFORMAÇÃO

A) O QUE FAZER?

1. A pré-missão vai avançando: é tempo de conversão e de vida nova.
2. Criar esse clima tão importante e fazer acontecer gestos concretos.
3. Sem conversão profunda, não há verdadeira Santa Missão.

B) COMO FAZER?
1.
Promover caminhadas de fé, celebrações penitenciais.
2. Nas reuniões e celebrações, dar espaço a testemunhos de conversão.
3. Prestigiar, incentivar e multiplicar os grupos de estudo do Evangelho, conforme o método apresentado aos missionários. Trocar experiências sobre isso entre eles.
4. Fazer reformas e limpeza geral da capela/igreja e arredores ou, caso não tiver, começar a pensar e trabalhar na construção de uma nova.
5. Realizar momentos de oração e de meditação pessoal, possivelmente com visitas ao Santíssimo Sacramento nas capelas bem cuidadas e limpas.
6. Promover confraternização com um setor missionário vizinho, para troca de experiências e celebração de louvor e agradecimento.
7. Realizar vigília de oração em cada comunidade.
8. Fazer uma bonita devoção ao padroeiro/a da capela.

C) PARA QUE FAZER?
1. Levar a sério esse tempo de conversão e de mudança.
2. Evitar que se caia em superficialidades ou em ativismos cansativos.
3. Ter a convicção de que as verdadeiras mudanças acontecem num clima de fé, de maior escuta da Palavra de Deus, de oração pessoal.
4. Como Jesus no deserto, saber enfrentar e vencer as tentações que mais querem estragar nossas relações com Deus, com a natureza e com os outros.
5. É preciso que aconteçam gestos concretos de conversão pessoal, capazes de criar em nós atitudes de conversão permanente.
6. Nenhuma luta popular vai longe se não for acompanhada de mudança de vida pessoal.
7. Textos bíblicos para meditar, rezar e atualizar: Mt4,1-17 e 22,1-14; Lc13,1-9 e 15,3-10.

06 – SEXTO MÊS (Setembro): PREPARANDO E ESPERANDO A GRANDE SEMANA MISSIONÁRIA

A) O QUE FAZER?
01)
A Semana Missionária vai chegando: preparar, em tempo, tudo o que for preciso para o bom andamento dela.

B) COMO FAZER?
01)
Estudar o texto sobre a Semana Missionária.
02) Assimilar bem sentido e a programação.
03) Preparar o cruzeiro com o escrito em vertical, na madeira: Santas Missões Populares e data.
04) Na madeira horizontal pode-se escrever palavras ditas por Jesus, como: "Vim para servir"; "Eu sou a Luz do mundo"; "Eu sou o bom pastor"; "Eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida".
05) Passar uma pintura com tinta a óleo para o cruzeiro resistir ao sol e às chuvas.
06) Escolher juntos o local onde será levantado o cruzeiro, de preferência num lugar bem visível; 07) Escolher também umas duas mudas de árvore frutífera que serão plantadas ao lado do cruzeiro, como símbolo de vida e de ressurreição que vêm da cruz.
08) Realizar uma celebração de perdão entre os missionários locais do setor e outra em cada comunidade.
09) Entrar de coração limpo e aliviado para a grande Semana Missionária.
10) Preparar a acolhida e a hospedagem dos missionários de fora.

C) PARA QUE FAZER?
01)
Os missionários locais deverão estar por dentro de tudo, para evitar contratempos ou improvisações de última hora e para orientar o povo.
02) Criar um bom clima de espera, na certeza de que a Semana Missionária vai ser produtiva.
03) Textos bíblicos para meditar, rezar e atualizar: L 21,28 e 22,7-13; 2Tm3,16-17; Hb4,12-13; Is 55,10-11.

07 – Sétimo mês (Outubro): Primeiro grande retiro para os missionários.
08 – Oitavo mês (Novembro): Segundo grande retiro para os missionários.
09 – Nono mês (Novembro): A grande semana missionária (2ª etapa)
10 – Décimo mês (Dezembro): Avaliação das SMP e novena de natal

IV – O QUE FAZER NAS SANTAS MISSÕES POPULARES:
1. 1.
Mapas
2. Setorização
3. Grupos de famílias
4. Bandeiras
5. Bandeirinhas
6. Cruzeiro pequeno
7. Cruzeiro grande
8. Camiseta
9. Mochilas
10. Bonés
11. Chaveiro, entre outros.
12. Fazer propaganda das SMP (vinheta, entre outras),
13. Divulgar as programações das SMP
14. Jornal
15. Rádio
16. Panfletos
17. Colégio
18. Som ambulante
19. Pintura do muro
20. Faixas
21. Cartazes
22. Adesivo
23. Arrecadar fundos para SMP
24. Pensar reformas ou construções de capelas.
25. Convite
26. Preparar fichas de inscrição dos missionários
27. Arrumar e preparar as famílias para acolherem os missionários de fora.
28. Arrumar condução para transportar os missionários.
29. Recepcionar os missionários e encaminhar para as comunidades e famílias
30. Orientar sobre a programação das santas missões populares
31. Preparar bem o ambiente
32. Relatar história das SMP
33. Tirar fotos
34. Resgatar as raízes: pessoas que contribuíram com a sociedade (parteiras, rezadeiras, curandeiros/as, saúde).
35. Resgatar memórias da comunidade: origem e pessoas que trabalharam na construção da comunidade.
36. Preparar a espiritualidade das SMP (toda a criatividade vai depender da espiritualidade)
37. Preparar as orações e bênçãos das SMP.
38. Preparar as celebrações de abertura e encerramento das SMP.
39. Preparar as celebrações da semana missionária
40. Preparar material de reflexão sobre as SMP.
41. Preparar material de reflexão para o mês mariano, vocacional, bíblico, missionário no espírito das SMP.
42. Preparar material de reflexão da padroeira no espírito das SMP.
43. Preparar livros de cantos e ensaiar
44. Animar os encontros e celebrações das SMP.
45. Promover festival de cantos missionários.